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Mostrando postagens de julho, 2023

EM SÃO JOÃO DO SÓTER, CONTRATO SUPEITO DE SUPERFATURAMENTO GERA REVOLTA NA POPULAÇÃO

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  Trata-se do contrato para demolição e reconstrução da Escola Municipal Felinto Batista Araújo que fica localizada no povoado Santa Maria, zona rural da cidade de São João do Sóter. O contrato no valor de R$ 1.496.784,87 (um milhão, quatrocentos e noventa e seis mil, setecentos e oitenta e quatro reais e oitenta e sete centavos) que está claramente objetivado para a demolição e reconstrução da escola citada acima, porém as suspeitas recaem quando na verdade e conforme o vídeo abaixo, mostra que está sendo executado uma simples reforma e que a escola não foi demolida e nem reconstruída conforme diz o contrato. Vejam o vídeo: Essa é a atuação situação da escola, e devido isso, gerou na população a suspeita de superfaturamento. Conforme nos informou uma das moradoras do povoado Santa Maria, essa situação é revoltante e o povo espera uma atitude dos vereadores que foram eleitos para fiscalizar o executivo, e até mesmo fazer uma denuncia no MP. Resta esperar no mínimo explicações do execut

ALÔ MP! EM SÃO JOÃO DO SÓTER QUASE 600 MIL EM CONTRATO PARA ESTRUTURA DE PALCO PARA AS FESTAS JUNINAS!

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  O contrato de nímero 01/2023 publicado no diário oficial da FAMEM mostra o que no mínimo é suspeito para uma cidade que tem doze mil habitantes. O valor do contrato de R$ 573.250,00 (quinhentos e setenta e três mil e duzentos e cinquenta reais) para aluguel de palco para as festas juninas tem gerado suspeita de superfaturamento na população que tá antenada aos acontecimentos e gastos pela gestão municipal. Segundo o que fomos informados, nem a cidade de Caxias que é proporcionalmente muito maior e mais populosa, teve um gasto com estrutura de palco semelhante. Não é novidade que prefeituras do interior onde gestores descompromissados com a população fazem esse tipo de contrato, e é de se estranhar também o silêncio dos vereadores que foram eleitos para fiscalizar o executivo. O que se pode fazer nesses casos é a população pressionar a câmara municipal para que fiscalizem os contratos do município e também denunciarem ao MP, pois afinal o dinheiro do comtribuinte tem que ser aplicado